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Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade
norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e
começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na
carga diária de trabalho para dez horas, equiparação de salários com os homens
e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida
com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi
incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas.
A ser criada esta data, não se pretendia
apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e
reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O
esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito
e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em
muitos locais, com salários baixos, violência masculina e jornada excessiva de trabalho.
"Ao mundo peço licença, para atuar onde eu quiser, meu sobrenome é competência e o meu nome é mulher."
Por: Viviane Nolasco e Elen Santos
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